1. Idade materna acima de 35 anos.
2. Filho anterior com Síndroma de Down.
3. Um dos pais portador de translocação cromossómica envolvendo o cromossoma 21.
4. Malformações fetais diagnosticadas pelo ultra-som.
5. Testes de triagem pré-natal alterados.
Os três métodos de diagnóstico pré-natal utilizados são os seguintes:
1. Colheita de vilosidades coriónicas (após 9 semanas de gravidez).
2. Amniocentese (após 14 semanas de gravidez).
3. Cordocentese (após 18 semanas de gravidez).
2. Amniocentese (após 14 semanas de gravidez).
3. Cordocentese (após 18 semanas de gravidez).
TESTES DE TRIAGEM - SCREENING PRÉ-NATAL
São testes não invasivos que permitem suspeitar que de determinada gravidez, não incluída nas indicações de diagnóstico pré-natal, possa resultar um recém-nascido com Síndroma de Down.
Os mais utilizados são as dosagens de alfa-fetoproteina, estriol não conjugado e gonadotrofina coriónica no soro materno, denominado tri-teste, e a medida da translucência nucal.
Estes testes não são ainda utilizados rotineiramente, mas alguns centros e serviços já os introduziram. Caso haja interesse em realizá-los, recomendamos que sejam procurados geneticistas e obstetras com formação em medicina fetal.
É importante lembrar que um teste de triagem alterado não significa diagnóstico de Síndroma de Down no feto, sendo apenas marcadores de risco.
Os mais utilizados são as dosagens de alfa-fetoproteina, estriol não conjugado e gonadotrofina coriónica no soro materno, denominado tri-teste, e a medida da translucência nucal.
Estes testes não são ainda utilizados rotineiramente, mas alguns centros e serviços já os introduziram. Caso haja interesse em realizá-los, recomendamos que sejam procurados geneticistas e obstetras com formação em medicina fetal.
É importante lembrar que um teste de triagem alterado não significa diagnóstico de Síndroma de Down no feto, sendo apenas marcadores de risco.
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